Quer saber, do nada, o acaso, uma informação solta de um amigo e cunhado, me vi de volta a um dos bilhões de sonhos sonhados.
Dei corda, ou será cabo, a minha imaginação e experimentei seguir meus instintos.
Comecei do zero a velejar em um Dingue, depois um Microtonner 19 e agora um catamarã.
Nesse processo tive um choque de realidade e vi muito do Yoga nesta atividade singular. Obrigado professora Juliana.
Vipássana, pensamento indu que explica, talvez, a forma sadia, realista e agradável de viver, vendo a vida passar, passando com ela, me integra cada vez mais ao que desejo para mim. Sinto que estou no caminho certo.
O veleiro, parece que vai ser um novo instrumento de descobertas e de autoconhecimento completando com a motocicleta um ciclo de boas realizações . Breve, quem sabe, uma grande viagem.
Velejar é como um mantra silencioso que impregna todos os sentidos, te mantém vivo, atento e integrado ao que te cerca e além.
Se vale o exemplo, nunca é tarde para ser feliz.
Vamos velejar.
Que delícia poder viver essa experiência com você por meio das suas palavras, reflexões e poesia. Gosto muito da possibilidade que sua múltipla experiência em esportes te trás de cruzar aprendizados e percepções filosóficas. Aguardo mais esses insights! <3
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